Um novo meio para democracia
O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web.. No jornalismo participativo o conteúdo de textos, imagens e sons podem ser produzidos por cidadãos comuns. Essa tendência ganha força a partir do surgimento de ferramentas de edição, popularização dos celulares com câmeras digitais e outras NITCs.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha constatou que 42%, dos 49 milhões de brasileiros que usam a internet, publicam conteúdo próprio na rede. Outro levantamento, desta vez realizado pela Intel, mostra que, dos 170 milhões de blogueiros do mundo, 5,9 milhões são brasileiros. É importante questionar sobre a qualidade das informações da web, uma vez que os internautas passam de espectador a produtor. No jornalismo essa questão é ainda mais complexa já que a credibilidade é inerente a atuação do jornalista. As facilidades que a internet possui são incontestáveis, no âmbito da comunicação faz com que o profissional que não esteja apto seja colocado fora da concorrência no mercado de trabalho. Para Andrew Keen um dos maiores críticos sobre a web, a internet nivela a produção e piora a qualidade da informação.
A web 2.0 permite discutir e atribuir um outro sentido a democracia. Exemplo são os ciclos de lançamentos de programas. Que são corrigidos, alterados e melhorados o tempo todo, e o usuário participa deste processo dando sugestões, reportando erros e aproveitando as melhorias constantes. A idéia do jornalismo participativo, ou jornalismo cidadão, é a de que o cidadão comum, o leigo sem os conhecimentos técnicos da prática jornalística, possa participar da produção de notícias, criando seus próprios textos. Os blogs apareceram há uns 6 anos como alternativa amadora para os grandes portais de noticias. É imprescindível ressaltar que o que esta mudando não é o jornalismo, mas sim a forma de comunicação.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha constatou que 42%, dos 49 milhões de brasileiros que usam a internet, publicam conteúdo próprio na rede. Outro levantamento, desta vez realizado pela Intel, mostra que, dos 170 milhões de blogueiros do mundo, 5,9 milhões são brasileiros. É importante questionar sobre a qualidade das informações da web, uma vez que os internautas passam de espectador a produtor. No jornalismo essa questão é ainda mais complexa já que a credibilidade é inerente a atuação do jornalista. As facilidades que a internet possui são incontestáveis, no âmbito da comunicação faz com que o profissional que não esteja apto seja colocado fora da concorrência no mercado de trabalho. Para Andrew Keen um dos maiores críticos sobre a web, a internet nivela a produção e piora a qualidade da informação.
A web 2.0 permite discutir e atribuir um outro sentido a democracia. Exemplo são os ciclos de lançamentos de programas. Que são corrigidos, alterados e melhorados o tempo todo, e o usuário participa deste processo dando sugestões, reportando erros e aproveitando as melhorias constantes. A idéia do jornalismo participativo, ou jornalismo cidadão, é a de que o cidadão comum, o leigo sem os conhecimentos técnicos da prática jornalística, possa participar da produção de notícias, criando seus próprios textos. Os blogs apareceram há uns 6 anos como alternativa amadora para os grandes portais de noticias. É imprescindível ressaltar que o que esta mudando não é o jornalismo, mas sim a forma de comunicação.
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